PETianos Egressos
Relatos e a Vivência no PET Medicina
Dr.ª Bruna Schulthais
Médica pela Universidade Federal do Ceará
"Ser PETiana contribuiu não só para minha formação médica, mas também pessoal. Desenvolver o tripé acadêmico focado em lacunas da graduação e sociedade me permitiu conhecer e praticar habilidades que nem sabia que poderia gostar. Ou seja, trouxe autoconhecimento, que é importantíssimo na hora de decidir como e com o que trabalhar. Além disso, o PET me apresentou alunos e profissionais que são até hoje fontes de inspiração. No PET pude ser coordenadora, organizei curso, apresentei aulas teóricas e práticas, vivi o passo a passo de um projeto de pesquisa, trabalhei muito em equipe. Enfim, uma gama de oportunidades que a faculdade sozinha não me proporcionaria e que contribuíram enormemente para o meu crescimento pessoal. Nos anos como integrante, vi o PET assumir um papel de família dentro da FAMED, com ônus, mas principalmente bônus. Vi nossa salinha ser socorro em vésperas de provas, ser rede de apoio para choro e anseios da graduação, ser barulhenta com risadas que não tinham fim. Uso o brasão do PET no braço do jaleco com orgulho e não me arrependo por tudo que vivi lá dentro."
Dr. Diego Vieira
Médico pela Universidade Federal do Ceará
"A minha graduação teria sido incompleta e deficiente se eu não tivesse tido o privilégio de ter sido PETiano. No PET o tripé acadêmico é praticado com excelência. Além de aprimorar meu raciocínio clínico conciliando os conhecimentos básicos e avançados do curso, desenvolver minha capacidade de pesquisa científica e instigar o contato com os pacientes, pude vivenciar incontáveis outras experiências que enriqueceram não somente meu currículo, mas também minha maturidade emocional e relacional. Tudo isso em um ambiente instigante, acolhedor e respeitoso. Meu único arrependimento foi ter entrado no meu S2. Eu devia ter tentado entrar no S1."